As trocas e partilhas referem-se à colaboração entre diferentes atores envolvidos na promoção da saúde em um determinado território. Isso inclui gestores de saúde, profissionais de saúde, pesquisadores e a própria comunidade. Ao compartilhar conhecimentos, experiências e práticas, é possível fortalecer a atuação em saúde e desenvolver estratégias mais efetivas de vigilância e prevenção de doenças. Essa integração de esforços e saberes é fundamental para garantir uma abordagem mais abrangente e participativa da saúde pública.
Trocas e partilhas
O Técnico de Vigilância em Saúde está em constante diálogo com as populações e atua diretamente no território. Ele identifica condições de vida e situação de saúde, como problemas e potencialidades, para desenvolver ações em interação com diferentes atores, recursos sociais e setores de atuação governamental em saúde, educação, meio ambiente, urbanismo e saneamento, entre outros.
O desafio atual do papel e do significado do trabalho do TVS é ressignificar os processos de trabalho em face às múltiplas determinações do processo saúde-doença-cuidado, que requer novo olhar sobre o território, novas configurações e arranjos assistenciais pautados mais em necessidades e menos em demandas...
Workshop sobre "Vigilância em Saúde e Territorialização" como parte de uma pesquisa coordenada pela professora-pesquisadora Gracia Gondim. Participaram gestores da Vigilância em Saúde e Atenção Primária em Saúde da SMS-RJ, agentes de controle de endemias da equipe da pesquisa e trabalhadores da EPSJV/Fiocruz. A diretora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Anamaria Corbo, destacou a importância do projeto articular as frentes da VS e APS. A parceria da escola com a prefeitura do Rio de Janeiro é vista como muito mais do que um projeto de pesquisa, pois traz aportes que podem ajudar em outros territórios...