APREDIZAGEM E EXPERIÊNCIAS NA APLICAÇÃO DA MAVIL

Oi,

Sou José Vargens, engenheiro de sistemas de informações, trabalho em sistemas de informações de saúde a mais de vinte anos e estou participando deste grupo de pesquisadesde seu início.

Meu maior interesse na pesquisa é a dimensão Continuidade da Informação, principalmente as questões relacionadas ao processo de registro e uso das informações no prontuário do paciente, seu impacto na relação entre a equipe de saúde e o paciente.

 

Olá a todos

Neste espaço/fórum vamos dialogar sobre a pesquisa de campo, começando pelas entrevistas. 

Lembrando que em Dourados a pesquisa de campo já foi fianlizada, mas as pesquisadoras também vão compartilhar as experiências.

Então, como foi ou como está sendo as entrevistas? Quais as dificuldades? Como foi a receptividade dos pacientes?  Houve recusas? 

Vocês também podem comparar com outras experiências. Eu e Gabriela também podemos compartilhar a experiência de outros projetos.

Bom dia,

O questionário é bem didático e de fácil aplicação e entendimento para o entrevistado. Percebemos que apesar da satisfação com os serviços, o paciente ainda tem dificuldade de lembrar dos nomes dos profissionais. Bem como ainda ficam confusos sobre a equipe de enfermagem (não diferenciam na prática enfermeiros e técnicos). 

Bem observado Amanda, na prática é difícil essa diferenciação. É algo que temos que levar em consideração ao analisarmos esses dados. 

Ah! Comecem se apresentando.

Olá, sou Gabriela, professora da UFGD e componente da equipe de pesquisa da MAVIL. Coordenei o trabalho de campo em Dourados (MS), finalizado no início desse ano. Também apliquei alguns questionários. Costumo dizer que o trabalho de campo é o momento 'quente' da pesquisa, pois é quando produzimos a informação a partir da interação. Geralmente é um momento rico e intenso e muitas coisas que presenciamos não cabem na pesquisa, que tem um foco determinado, mas ficam como 'pano de fundo' das análises. São elementos que podem nos ajudar a pensar os dados futuramente. A Francielly, granduanda da UFGD, está fazendo seu relatório de Iniciação Científica sobre isso: essa "observação participante" que acaba acontecendo no trabalho de campo. Acho super oportuna esta troca de experiências! E vocês, Julia, Barbara e Fran, o que ficou dessa experiência nas UBS de Dourados?

  Olá, sou Francielly Mariano, graduanda de psicologia na UFGD e integrante da equipe de estagiárias da pesquisa da MAVIL, no campo de Dourados (MS). Contudo a oportunidade consistiu em uma vivência no exercício do "cuidado" de modo a poder acompanhar os desdobramentos de como a vida se "faz", rendendo um conhecimento amplo a respeito das dificuldades enfrentadas nestes âmbitos e um aprofundamento na atuação profissional psicológica. A vista disso, a ferramenta da MAVIL mostrou-se necessária e prática, na qual corroborou na compreensão de pontos relevantes juntamente com possíveis alternativas sobre. Deste modo, o trabalho veio por rende, um relatório da observação participante diante o rico campo e entrelaçamentos suscitados.

 De fato uma troca impulsionadora para novas discussões…

 

Este relato destaca uma experiência enriquecedora no campo da psicologia, onde a participação na pesquisa da MAVIL proporcionou uma compreensão mais profunda das dificuldades enfrentadas e uma maior capacitação profissional. É inspirador ver como essa vivência impulsiona novas discussões e reflexões na área.

Thank you

Oursainsburys login

Olá , Sou Simone , enfermeira  e integrante dos bolsitas selcionados para  a pesquisa de campo  do projeto  MAVIL em Natal no Rio Grande do Norte. Vamos iniciar as entrevistas e revisões de prontuários nas  unidades de saúde . Espero contribuir muito para este projeto  relevante para o fortalecimento do SUS .

Olá Simone

E agora, como estão as entrevistas? Como está a receptividade dos pacientes? 

 

BOA TARED!

SOU PRISCILLA, ENFERMEIRA E PESQUISADORA DE CAMPO EM CARUARU-PE. NO MES PASSADO TIVE DIFICULDADE DE DAR ANDAMENTO A PESQUISA PELOS FERIADOS E FESTEJOS JUNINOS AQUI EM CARUARU, O SÃO JOÃO DO REENCONTRO FOI MUITO ESPERADO PELA POPULAÇÃO, QUE PRATICAMENTE VIVEU PARA ISSO NO ULTIMO MES.

Oi Priscilla, verdade! Uma beleza de festa, ainda mais depois desse longo período pandêmico... E depois? Ficou mais tranquilo realizar as entrevistas? Abraço!

Oi Priscilla, verdade! Uma beleza de festa, ainda mais depois desse longo período pandêmico... E depois? Ficou mais tranquilo realizar as entrevistas? Abraço!

Olá a todos!

Meu nome é Barbara Sakane, sou acadêmica do último semestre do curso de Psicologia, da UFGD. Atuei como estagiária bolsista no campo de Dourados, Mato Grosso do Sul. Para além de me apresentar, acredito ser válido destacar a importância que este trabalho de campo teve em minha vida acadêmica e pessoal: dialogar com os usuários do SUS enquanto pesquisadora foi engrandecedor. Alguns dos entrevistados encontraram nas estagiárias uma possibilidade de dizer suas dores e prazeres em relação ao atendimento que ocorria nas unidades, sentiam-se confortáveis para compartilhar suas perspectivas e desejos. Poucos foram os usuários que, após esclarecido o objetivo da entrevista, se negaram a realizá-la. Entretanto, como é esperado em pesquisas de campo, nem todos os dias eram produtivos: por vezes, só uma ou duas entrevistas eram realizadas, visto que nem sempre os usuários se encaixavam nos requisitos para responder as questões. 

Que legal ler seu post Barbara! A Barbara é nossa aluna de psicologia na UFGD (forma este ano) e temos investido bastante na formação de psicólogas/os para o SUS. O desenho da pesquisa tem esse foco, então não podemos entrevistar todos os pacientes. Em Natal, estão sendo entrevistados também outros pacientes (caso-controle). É interessante acompanhar os resultados que virão. E também, é interessante que a partir de uma experiência de pesquisa, surgem novas questões de pesquisa, que podem ser desenvolvidas em outros projetos (mestrado, residência, etc). ;)  

Olá, pessoal! Meu nome é Júlia Medeiros, sou estudante de Psicologia na UFGD. Participei da pesquisa de campo da MAVIL em Dourados/MS que aconteceu entre setembro de 2021 e fevereiro de 2022, coordenada pela Profª Gabriela. De forma geral, a experiência de campo foi extremamente enriquecedora e contribuiu muito para a minha formação. Em relação à aplicação dos questionários, como já mencionado pelas colegas Bárbara e Fran, poucos usuários se recusaram a responder as perguntas depois da explicação do objetivo da pesquisa. Alguns se mostraram reticentes em responde-las por acreditarem que as respostas poderiam interferir de forma negativa no atendimento prestado pelos profissionais da Unidade. A experiência de campo me permitiu observar, de perto, a dinâmica de funcionamento e de organização de duas Unidades de Saúde, além da oportunidade de conversar com os usuários que, muitas vezes, se sentiam à vontade para compartilhar suas angústias. Por fim, entendo que a experiência foi muito importante, pois pude compreender melhor os desafios e as potencialidades da Atenção Primária de Dourados, uma cidade com características muito singulares.

Muito legal ler seu post Julia. Este é um desafio da pesquisa: como relacionar o contexto aos resultados da pesquisa em cada localidade. Sem dúvidas Dourados tem características singulares e precisamos deixar isso claro, o que é um grande desafio. Abraço!

Olá. Nesta semana gostaria que vocês falassem um pouco sobre a revisão dos prontuários. Para as bolsistas de Dourados seria muito interessante falar das dificuldades; e para os bolsistas de Caruaru e de Natal, relatar como está acontecendo, facilidades e dificuldades. Participem

Olá pessoal!!!

Meu nome é Patrícia Marques da Silva, graduada em Administração de Empresas com Habilitação em Comércio Exterior e estou como Gerente da USF  SANTA ROSA II, III E IV  do município CARUARU-PE. Nossa Unidade foi uma das selecionadas para realização das pesquisas de campo da Mavil. O curso está proporcionando um amplo conhecimento, agregando e enriquecendo a visão de importância da Atenção Primária. 

 

Bom dia 

Sou Amanda Honorato. Sou nutricionista e reguladora de formação. Estou na atenção primária há 10 anos. Atuo como Apoiadora Institucional no território em que a Unidade do Santa Rosa 2,3,4 está inserida. 

O curso tem sido bastante abrangente e proporcionando nivelamento de conhecimento dos participantes. Temos aproveitado ao máximo está nova ferramenta de avaliação. 

Bom dia 

Sou Amanda Honorato. Sou nutricionista e reguladora de formação. Estou na atenção primária há 10 anos. Atuo como Apoiadora Institucional no território em que a Unidade do Santa Rosa 2,3,4 está inserida. 

O curso tem sido bastante abrangente e proporcionando nivelamento de conhecimento dos participantes. Temos aproveitado ao máximo está nova ferramenta de avaliação. 

Bom dia,

O questionário foi bem fácil acaplicação e entendimento para o entrevistado. Percebi que são satisfeitos com os serviços e com os  profissionais apesar das fragilidades. Não se sentiram encomodados ao serem abordados e as entrevistas fluiram bem.   

Ola! Meu nome é Renata Laís, sou enfermeira de formação, especialista em Atenção Básica (AB) pelo Programa de Residencia em AB pela faculdade ASCES-UNITA, e atualmente estou como apoiadora institucional do Departamento de AB da secretaria de saúde de Caruaru.

O curso teve uma abordagem bem ampla, desde a história da saúde no Brasil ate o detalhamento sobre as ferramentas de avaliação. Confesso que não conhecia a MAVIL, e não trabalhei muito com Modelos lógicos de avaliação, então acabei tendo uma certa dificuldade no inicio das explanações sobre o tema, mas foram momentos muito ricos de aprendizagem e partilha.

Em relação ao questionário, achei que ele tem um formato sucinto, e mesmo com informações objetivas, as perguntas permitem que os dados coletados sejam trabalhados de forma simples, mas completa, através da visão do usuário nas respostas, então, logo também foi fácil a aplicabilidade, pois é um formulário de fácil entendimento, tanto para o entrevistador quanto para o entrevistado, percebido em uma das minhas entrevistadas, que a usuária não morava na área de cobertura da unidade, mas, por seu trabalho (que atua a mais de 10 anos) ser próximo da unidade, á muitos anos ela utiliza o serviço da unidade e pareceu, na entrevista, está satisfeita com a assitência, onde também a maioria dos profissinais que atuam na unidade estão la a mais de 10 anos.

Hello,

I think the questionnaire design appears effective in eliciting comprehensive data while maintaining simplicity. It is noteworthy how it accommodates unique situations like the interviewee's experience despite not residing in the coverage area, showcasing its adaptability and usability.

Dear immortals, I need some wow gold inspiration to create.

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